E então éramos dois dançando sob as pétalas amarelas que desciam do teto. Tão nosso e tão lindo. Foi como uma imersão em um sonho impossível, desses que a gente sonha imaginando que nunca será. Rompemos a barreira do real. Éramos dois girando em um redemoinho amarelo. Na saída da sala me senti descendo o degrau da sanidade, foi como retornar daquela viagem em um passo. Seria perfeito, não fosse minha barba te espetando.
terça-feira, fevereiro 15, 2011
domingo, fevereiro 13, 2011
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Quando toca...
deixa claro que as mãos
são feitas da mesma massa
que sua garganta.
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